Daniel Cormier falou sobre sua admiração por Ronda Rousey

Daniel Cormier Foto: Instagram

Daniel Cormier, lutador do UFC desde 2013, falou durante uma entrevista sobre sua admiração por Ronda Rousey. Além disso, “DC” comentou sobre soberania da lutadora no esporte, e também opinou sobre uma possível luta da campeã do peso galo contra Cris Cyborg.

Daniel Cormier iniciou a entrevista fazendo diversos elogios a Ronda Rousey.

“O mundo é de Ronda Rousey. Eu acho que ela é uma grande atleta, uma grande campeã e uma grande defensora de artes marciais mescaladas.” – elogiou Daniel Cormier.

Após o enaltecimento à Ronda Rousey, Daniel Cormier passou a ter um olhar mais crítico sobre a competição feminina. Em sua concepção, a americana não possui adversários ao seu nível, e disse que gostaria de ver alguém competindo de verdade contra a campeã do peso galo do UFC.

“As meninas do UFC estão muito atrás de Ronda Rousey. Acho que ela precisa de mais desafiantes. É por isso que eu não concordo com outra luta com Miesha Tate. Miesha é capaz de perder no primeiro round, e Ronda pode até mesmo vencer a luta por finalização novamente, mesmo que precisa de mais rounds. Como um fã de Ronda Rousey, eu não quero ver ela perder, mas eu queria muito ver alguem capaz de competir com ela, apesar de seu trabalho é garantir que isso não aconteça.” – disse. Daniel Cormier.

Após a declaração de Daniel Cormier, ele foi perguntado se Cris Cyborg seria a solução para que Ronda Rousey tivesse uma adversário de alto nível, porém, “DC” surpreendeu ao dizer que nem mesmo a brasileira está ao patamar da americana, alegando que Cristiane Justino não está preparada para uma luta com “Rowdy” pelo chão.

“Apesar de todos nós amarmos Cris Cyborg, nós sabemos que ela pode ir lá e tentar socar a cabeça de Ronda buscando um nocaute, mas Ronda tem uma série de recursos e pode levar a luta para o chão e finalizar, assim como foi feito contra Cat Zingano. Cyborg pode ter socos potentes, mas ela não está preparada para enfrentar Ronda Rousey em uma luta pelo chão.” – analisou Daniel Cormier.